segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Coração de palhaço.
O amor podia ser um objeto de plástico e porcelana que se vende em alguma loja de subúrbio. O amor podia ser uma pílula que se toma antes das refeições (ou depressões). O amor podia ser...e não é...
Somos parecidos?
terça-feira, 14 de julho de 2009
Delícias do futuro.
Não preciso que me completem. Pelo contrário, a verdade é que estou ficando tão intenso que sozinho não agüento. Preciso me doar para alguém! É sim! Uma carência às avessas.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Retrato.
terça-feira, 16 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Complexo de Che Guevara

quinta-feira, 21 de maio de 2009
Templo de quimeras.
Queria ser mais óbvio, mais unidirecional, seguir o percurso, sem discurso e sem pressa. Queria sofrer de amor, sentir a dor, parecer menos frívolo, mais tocável, mais tolerável. Eu não me desuso, sinto-me intruso de mim mesmo, estranho. Queria ter os olhos mais úmidos e não o brilho de cera polida, perdida e dignamente à parte do mundo, prefiro sim, o submundo, as formas inaparentes, o acaso, a felicidade do silêncio, o devaneio dos paralelismos. São os mistérios que se escondem por detrás do estático, do aparentemente imóvel. Pequenas travessuras, grandes diabruras, no EU templo de quimeras e 9 luas. De sentimentos em diversas amálgamas, sou sinestésico, mesmo que a meu modo, assim, perto-longe de mim.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Fruto excêntrico.
Engulo o veneno do seu corpo e deixo-me inebriar de tanto prazer. Agora sim pude tocar seu cheiro que andava tão distante. Desta vez, pude te tocar bem fundo. Mas ainda tenho medo de perder o seu fogo que aquece minhas noites turbulentas. Se você passar a me ignorar, não haverá mais nada. A saída se perderá no tempo. Só encontro a dor de que preciso, dentro dos seus instintos. Continue matando-me com seus beijos. Preciso com urgência novamente do seu sabor mortal. E não entre em contradições em relação a mim. Tenho meus encantos e minhas táticas de sedução. Não sou tão ingênuo quanto imaginas. Sou uma fruta podre que caiu no chão. Por fora continuo com a mesma beleza intocável, por dentro os vermes me comem.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Desconexo.

Quero dormir e acordar no paraiso....